Um dia desses, à noite, parei em frente à TV para olhar umas cenas de Viver a Vida. A reabilitação da personagem tetraplégica me fez pensar em quantos movimentos a gente é capaz de fazer sem nem perceber. A tal trava do braço, por exemplo. Se você estica o braço e gira as mãos para fora, movimento típico de quando se senta no chão apoiado nos braços, o braço simplesmente não dobra. Para dobrar, tem que girar para dentro. Tão simples, e tão fantástico.


Recebi um link da minha amiga Andresa. Ganhei também um mini banner novinho, olha.

O blog dela você já conhece. O fato é que agora ela também escreve no Clube das Meninas-mulheres, em parceria com outras duas ladies. Conteúdo show de bola, e ao contrário do que parece, não é um blog direcionado exclusivamente ao público feminino.